Falhas no monitoramento e fiscalização são alvos de debate entre secretários e ministra
“Essas madeiras, às vezes, são esquentadas até de forma duvidosa e fraudulenta, com os planos de manejo que existem no entorno da terra indígena”, afirma Antonio Carlos de Aquino, coordenador regional da Funai ao Jornal Hoje.
O problema, segundo a Funai, é que muitos proprietários que não têm mais floresta, vendem essas autorizações a donos de serrarias. É com essa documentação que eles legalizam as toras que retiram de terras indígenas.
A Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso, que fornece as autorizações para corte de madeira, se defende e argumenta que a pasta notifica a Funai para emissão de certdões administrativas sobre a questão. Ratifica ainda que os planos de manejo são bem instruídos, mas que é impossível impedir que todas as pessoas cometam crimes ambientais.
Sistema Prodes
Pará e Mato Grosso lideraram, mais uma vez, recente ‘ranking’ de desmatamento da Amazônia divulgado pelo Ministério do Meio Ambiente. A pesquisa, divulgada na última semana, aponta que Mato Grosso destruiu 1.149 quilômetros quadrados e figura como o ‘segundo’ lugar da listagem. Já o Estado do Pará, que desmatou uma equivalente a 2.379 quilômetros quadrados aparece em primeiro.
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